Descubra como construir a sua renda imobiliária de sucesso com opções diversificadas e atraentes de investimentos do mercado

Viva de renda imobiliária e de investimentos sobre imóvel

Para quem não sabe, é possível ter renda imobiliária mesmo sem ter nenhum bem em seu nome. Pois este mercado permite diversas formas de lucros aos seus investidores e neste artigo serão apresentadas as principais maneiras de lucrar com imóveis.

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Como ganhar com renda imobiliária?

Há diversas formas de construir renda imobiliária, mas as duas principais são por meio de aluguéis e FII. Enquanto que na primeira envolve a posse do imóvel e custos de manutenção, a segunda é possível auferir lucros com participações em fundos.

Para quem inicia nos investimentos, sem dúvida, os FII são uma opção acessível, é possível fazer seu primeiro aporte com valores a partir de 100 reais. Contudo, lembre-se que eles não devem sair da sua reserva de emergência.

No mercado de investimento é possível lucrar com renda imobiliária mesmo não possuindo um imóvel. Imagem de Steve Buissinne por Pixabay.

Renda imobiliária com aluguéis

No caso da compra de imóvel, o lucro pode vir tanto do aluguel quanto do auferido entre a aquisição e a venda. Então, esse é um tipo de investimento tradicional e recomendado às pessoas que já possuem uma carteira sólida, assim, buscam diversificação. 

Também é uma opção para quem quer a renda imobiliária sem os riscos e a necessidade de acompanhar o mercado, algo que pertencer aos investimentos exige. 

O que são os FII?

Os FII são uma sigla para fundos de investimentos imobiliários, que é a participação na renda imobiliária através da bolsa de valores (B3). A princípio, eles podem oferecer uma vantajosa participação por meio de várias maneiras:

  • permite lucros no imobiliário mesmo sem os recursos para ter um imóvel;
  • isenção no Imposto de Renda (exceto em caso de venda de cotas);
  • exime o investir dos custos em administração e logística de ter um imóvel;
  • dividendos atraentes e as vezes mensais.

Quais são as categorias de FII?

A primeira subdivisão a se levar em conta nesta forma de renda imobiliária é a dos ativos em tijolo e aqueles em papel. Esses são termos populares para descrever os ganhos obtidos com o imóvel de fato, aquele que tem um endereço é o primeiro caso. 

Por sua vez, há também os do tipo papel, referentes a operações como o CRI (Certificado de Recebível Imobiliário) e LCI (Letras de Crédito Imobiliário).

Desenvolvimento para venda

Nessa categoria, o investidor participa do empreendimento de compra/reforma visando a venda/aluguel do imóvel, em seguida, o lucro é dividido pelos acionistas. Logo, costuma abrigar os investimentos do tipo tijolo.

REIT (Real Estate Investment Trust)

Aqui é voltado para os imóveis dos EUA, que por terem a solidez do dólar, contribuem para a segurança do investimento, além de oferecer a compra de itens não tão comuns no mercado nacional.

CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários)

Essa renda imobiliária é uma classe de certificação que o investidor recebe em forma de juros, com o retorno do investimento ao fim do contrato.

Com isso, o procedimento padrão é que a construtora contrate uma empresa securitizadora com um leque de investidores, a fim de apostar no empreendimento. 

LCI (Letra de crédito Imobiliário)

Esse é um investimento do tipo fundos de renda fixa, de praxe emitido por bancos e instituições financeiras aptas a oferecer financiamentos. 

Sejam eles para construções, aquisições ou reformas de imóvel. Portanto, o investidor recebe o valor de volta após o fim do contrato.

Os fundos imobiliários são lastreados por imóveis físicos das mais diversas funções. Imagem de Merrill Lyew por Pixabay.

Quais são os riscos do investimento na renda imobiliária?

Concluindo, apesar de uma forma segura de investimento em renda imobiliária, precisa-se dizer que os FII são de renda variável, portanto, possuem margem de risco. Isso pode depender de diversos motivos, tais como, por exemplo:

  • intempéries naturais, como enchentes, incêndios e problemas na estrutura; 
  • influência da inflação na taxa de juros; 
  • desvalorização do imóvel por erros na administração;
  • depreciação do entorno do imóvel.

Essa variação aconteceu durante a pandemia de COVID-19 em que imóveis do varejo e serviço, por exemplo, sofreram uma forte queda. Enquanto isso, galpões e depósitos ganharam forte estímulo em função da explosão das vendas por e-commerce.

Os FII tiveram forte retração em função do aumento da taxa de juros ocasionada pela inflação. Portanto, isso influencia os financiamentos em bancos, o padrão na captação de recursos para esse tipo de investimento.

Dito isso, uma carteira de fundos imobiliários é uma das mais seguras dentro da renda variável. Então, isso ocorre pela constante demanda de imóveis e pela necessidade de aperfeiçoamento da construção civil.

Outras considerações para viver do mercado imobiliário

Por fim, a diversificação da carteira é a regra de ouro no universo dos investimentos e os aportes em renda imobiliária não são exceção. Portanto, se você está iniciando sua jornada, busque um portfólio tradicional e valorize as dicas da sua corretora.

Imagem de moerschy por Pixabay

Brasileiro, investidor curioso de renda variável, professor de pós-graduação na PUC Minas na área de Marketing Digital, atua como Consultor de Marketing Digital e Gestão de CRM atendendo empresas de diversos portes. Tem formação em Business Marketing pela Ohio University, Gestão de Pessoas e Especialista em Desenvolvimento Web pela PUC Minas e Produtor Multimídia pela UniBH. Também é fundador do Diário de Investimentos, Aplicativo Tricks (Guia Radical) e da Digitow - Plataforma de Digitação. No tempo livre é fotógrafo, viajante no mundo e praticante de esportes radicais. blogueiro no portal de experiências CV do Fábio.
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