Empresas do setor de saúde listadas na bolsa B3

Empresas do setor de saúde na bolsa: conheça as ações que você pode investir

Você, investidor inteligente, já entendeu que a diversificação é uma arma importantíssima para minimizar os riscos de uma carteira de investimentos, certo? Neste artigo de hoje, vamos te apresentar mais algumas opções de empresas do setor de saúde listadas na bolsa para investir e aumentar o número, não só de ações, mas também de setores que você pode aumentar a variabilidade do seu portfólio.

SAIBA MAIS:
– Ações de empresas de tecnologia: veja todas as opções do setor listadas na bolsa
– Ações de bancos: saiba quais são as instituições listadas na bolsa

O setor de saúde tem boas ações listadas disponíveis na bolsa, algumas com mais rodagem e outras com IPOs recentes. Como veremos, há um leque de possibilidades que enblogam essa área complexa e com players que atuam em muitas modalidades.

De toda maneira, é um setor que vale ao menos o estudo, não só pelo volume financeiro que movimentam em vendas, como também pela relevância em comercializar produtos e serviços que promovam a saúde das pessoas, um assunto que tem crescimento exponencial.

O setor de saúde no Brasil

Quando falamos de setor de saúde no Brasil, temos que ter relativo cuidado, pois é um mercado diverso, que envolve varejistas, farmacêuticas, fabricantes de insumos e equipamentos, gestoras de planos de saúde e, é claro, o próprio Sistema de Saúde (SUS). Consideraremos como empresas da área de saúde aquelas que comercializam produtos ou serviços associados a cuidados com a saúde das pessoas.

O governo disponibiliza anualmente um orçamento destinado ao Sistema Único de Saúde. Dinheiro este que será utilizado no custeio de hospitais públicos, construção de novas unidades, compras de insumos e equipamentos, etc. Além de médicos, enfermeiros e outros profissionais, as instituições públicas precisam diariamente de produtos, medicamentos e máquinas para a sua operação. Há então, empresas fornecedoras de instituições públicas e privadas.

No nível privado, existem também uma gama de companhias que oferecem produtos e serviços diretos ao consumidor final ou empresas contratantes, tais como planos de saúde e odontológicos, laboratórios de exames, medicamentos etc. Um levantamento recente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostrou que o Brasil tem quase 50 milhões de pessoas que contam com algum serviço privado de prestação de saúde. De 2010 a 2017, foram cerca de R$ 231 bilhões de reais gastos pelas famílias com o setor.

Abaixo, alguns outros dados relativos ao setor de saúde no Brasil:

Por que investir nas ações do setor de saúde?

Acima de tudo, entender que o tamanho e a relevância do SUS não é um impeditivo para as empresas privadas no mercado de saúde. Trata-se de um sistema que é favorável aos brasileiros ao mesmo tempo que cria oportunidades no nível privado.

Como mencionamos, as instiuições do SUS precisam de fornecedores para funcionar, algumas até funcionam em um modelo misto (público e privado) para aumentar as receitas.

Além disso, há o interesse da população em recorrer a serviços privados e/ou que não sejam cobertos pelo SUS para ter melhor acesso a melhor infraestrutura e qualidade de serviço, uma vez que, convenhamos, é notória a precariedade de alguns hospitais e clínicas das rede pública.

Ademais, o investidor precisa considerar também o crescente interesse da população em cuidar melhor da própria saúde. Os dados de expectativa de vida são crescentes devido, sobretudo a este interesse, a melhores condições de acesso à saúde (pública ou privada), melhora da infraestrutura dos serviços, melhor formação dos profissionais, entre outros.

Ninguém pensa duas vezes quando o assunto é gastos com a saúde, não é mesmo? É o que os economistas chamam de gastos inelásticos. Independente do custo, o consumidor vai fazer o máximo para se manter saudável. Mas a população não consegue arcar sozinha com todos os gastos, por isso a relevância do SUS.

Enfim, são muitas engrenagens que são movimentadas quando uma pessoa vai ao hospital, compra um medicamento, realiza algum exame ou simplesmente passa a cuidar melhor do corpo. Felizmente, há cada vez mais empresas listando suas ações na bolsa para os investidores. Vamos conhecê-as?

Quais são as empresas de saúde listadas na bolsa?

As ações das empresas do setor de saúde têm atraído grande interesse de pequenos e grandes investidores e ganharam grande destaque no momento de estresse causado pela crise no novo Covid-19. Tal interesse, não é apenas momentâneo, mas visam também os fundamentos para o longo prazo, mirando as grandes receitas e lucros que tais companhias podem alcançar no futuro.

1. Fleury (FLRY3)

A Fleury é uma empresa de medicina diagnóstica (exames, laboratórios, medicina preventiva e diagnósticos odontológicos) que fez o seu IPO em 2010, captando, à época, cerca de R$ 630 milhões de reais.

A empresa tem mais de 90 anos de existência e realiza, hoje, mais de 3,5 mil testes em mais de 30 áreas diferentes. Conforme dados do RI da empresa, realizam 75 milhões de exames de análises clínicas e 5 milhões de imagem anualmente. São 10 mil funcionários e 2,4 mil médicos. Suas unidades estão presentes principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Paraná e no Distrito Federal.

O Grupo Fleury tem apresentado receitas e lucros constantes e bons fundamentos de gestão ao longo de vários anos. A receita líquida já beira a casa dos R$ 3 bi e o lucro líquido passou dos R$ 300 milhões em 2019.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Fleury

DRE de Fleury

DRE de Fleury (FLRY3) - Fonte: Status Invest
DRE de Fleury (FLRY3) – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de FLRY3 vs Ibovespa

Cotação de FLRY3 histórica vs Ibovespa (linha azul)
Cotação de FLRY3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

2. Qualicorp (QUAL3)

A Qualicorp é uma empresa que atua na comercialização e administração de planos de saúde coletivos. Fundada em 1997, possui 2,3 milhões de beneficiários, 487 entidades de classe como clientes, 33 mil empresas clientes e 67 operadoras parceiras (dados do RI da companhia).

É uma empresa do novo mercado que fez o seu IPO em 2011, levantando R$ 1,085 bilhão na estreia em bolsa. Tem excelente free float e o sócio majoritário é a Rede D’Or São Luiz S.A. com 13% das ações. As receitas líquidas atuais estão na casa dos R$ 2 bilhões e o lucro se aproxima dos R$ 400 milhões, conforme dados de 2019.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Qualicorp

DRE de Qualicorp

DRE de Qualicorp - Fonte: Status Invest
DRE de Qualicorp – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de QUAL3 vs Ibovespa

Cotação de FLRY3 histórica vs Ibovespa (linha azul) - Fonte: B3
Cotação de FLRY3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

3. Hapvida (HAPV3)

A Hapvida é uma holding que abriu o seu capital em abril de 2018, captando cerca de R$ 3,4 bilhões. A empresa foca sua atuação na área de saúde suplementar, oferecendo aos clientes atendimentos em sua rede própria, seja ela de assistência médica ou odondológica. Ou seja, seus dois principais produtos aão os planos de saúde e planos odontológicos.

Trata-se de uma empresa presente mais nas regiões nordeste e nos estados do Amazonas e Pará (norte), sendo uma das líderes em vendas em tais localidades. De acordo com dados do RI, são mais de 1.500 estabelecimentos credenciados. A receita líquida passa dos R$ 5,6 bilhões e o lucro líquido registrado em 2019 foi de mais de R$ 850 milhões.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Hapvida

DRE de Hapvida

DRE de Qualicorp - Fonte: Status Invest
DRE de Qualicorp – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de HAPV3 vs Ibovespa

Cotação de HAPV3 histórica vs Ibovespa (linha azul) - Fonte: B3
Cotação de HAPV3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

4. NotreDame Intermédica (GNDI3)

O Grupo NotreDame Intermédica fez o seu IPO em 2018 e captou R$ 2,7 bilhões. É uma das maiores operadoras de saúde do Brasil com mais de 6 milhões de beneficiários. Foi fundada em 1968 e opera planos de saúde, odontológico e ocupacionais. Sua rede credenciada possui 26 hospitais, 87 centros clínicos, 23 PAs, entre outros.

A companhia, após o lançamento das ações, está em um forte plano de expansão por meio da aquisição de outras empresas. Recentemente, adquiriu o grupo GreenLine, da Mediplan e da Belo Dente. A receita líquida, em 2019, foi de mais de R$ 8,4 bilhões e o lucro líquido de mais de R$ 420 milhões.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Intermédica

DRE de NotreDame Intermédica

DRE de Intermédica - Fonte: Status Invest
DRE de Intermédica – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de GNDI3 vs Ibovespa

Cotação de GNDI3 histórica vs Ibovespa (linha azul) - Fonte: B3
Cotação de GNDI3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

5. Odontoprev (ODPV3)

A Odontoprev tem capital aberto desde 2006. A companhia é líder em planos odontológicos na América Latina , contando com mais de 7 milhões de clientes. Sua rede credenciada tem aproximadamente 29 mil cirurgiões-dentistas. É uma empresa do Novo Mercado e tem o Bradesco Saúde como sócio majoritário (50% das ações).

Sua receita líquida, no ano passado, foi de R$ 1,8 bilhão e o lucro líquido bateu na casa dos R$ 234 milhões. Há quem diga que quem investe no Bradesco indiretamente está adquirindo também a Odontoprev. Outros investidores já preferem o investimento direto nas ações da companhia. Fica ao seu critério.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Odontoprev

DRE de Odontoprev

DRE de Odontoprev - Fonte: Status Invest
DRE de Odontoprev – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de ODPV3 vs Ibovespa

Cotação de ODPV3 histórica vs Ibovespa (linha azul) - Fonte: B3
Cotação de ODPV3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

6. Hypera Pharma (HYPE3)

A Hypera Pharma é a maior empresa farmacêutica do Brasil ao olharmos a receita líquida. Está presente em vários segmentos do varejo farmacêutico e suas operações partem do seu complexo operacional em Anápolis (GO). Possui cerca de 7 mil funcionários e comercializa marcas como Apracur, Engov, Benegrip, Coristina d, Estomazil, entre outras. Sua receita líquida já supera a casa dos R$ 3 bilhões e o lucro está constante em cerca de R$ 1 bilhão anual.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Hypera

DRE de Hypera Pharma

DRE de Hypera - Fonte: Status Invest
DRE de Hypera – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de HYPE3 vs Ibovespa

Cotação de HYPE3 histórica vs Ibovespa (linha azul) - Fonte: B3
Cotação de HYPE3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

7. Raia Drogasil (RADL3)

As mais de 2.100 lojas em 23 estados brasileiros fazem da Raia Drogasil a líder no mercado brasileiro de farmácias. Criada em 2011, é fruto da fusão entre a Raia SA e a Drogasil.

O IPO da companhia foi realizado no final de 2010, ainda Droga raia, movimentando cerca de R$ 654 milhões.O crescimento refletido nas cotações da empresa refletem os bons olhos do mercado para a gestão e perspectivas futuras. A receita já supera os R$ 15 bilhões e o lucro líquido foi de mais de R$ 780 milhões em 2019.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Drogasil

DRE de Raia Drograsil

DRE de Raia Drogasil - Fonte: Status Invest
DRE de Raia Drogasil – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de RADL3 vs Ibovespa

Cotação de RADL3 histórica vs Ibovespa (linha azul) - Fonte: B3
Cotação de RADL3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

8. Pague Menos (PGMN3)

A conhecida drograria Pague Menos é uma das estreantes na bolsa de valores brasileira em 2020. Sua oferta inicial captou por volta de R$ 747 milhões para o caixa da empresa. Fundada em 1981, atualmente é a terceira maior rede de farmácias do Brasil, quando olhamos para o número de lojas. A receita em 2019 foi de mais de R$ 6 bilhões e teve prejuízo no último fechamento anual na casa de R$ 6 milhões.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Pague Menos

DRE de Pague Menos

DRE de Pague Menos - Fonte: Status Invest
DRE de Pague Menos – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de PGMN3 vs Ibovespa

9. Hermes Pardini (PARD3)

Fudada há mais de 60 anos, é uma empresa que atua também na área de medicina diagnósticas (exames, laboratórios, coleta etc). Segundo dados do RI da empresa, são feitos mais de 8 mil tipos de exames e cerca de 100 milhões de testes anuais.

O lado ruim que o investidor deve considerar é o constante conflito entre os sócios majoritários da empresa, membros da família Pardini. A receita líquida em 2019 foi de R$ 1,3 bilhão e o lucro líquido de R$ 158 milhões.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Hermes Pardini

DRE de Hermes Pardini

DRE de Hermes Pardini - Fonte: Status Invest
DRE de Hermes Pardini – Fonte: Status Invest

Cotação histórica de PARD3 vs Ibovespa

Cotação de PARD3 histórica vs Ibovespa (linha azul) - Fonte: B3
Cotação de PARD3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

10. Rede D’Or São Luiz (RDOR3)

A Rede D’Or São Luiz estreou na bolsa na segunda semana de dezembro de 2020. A precificação das suas ações permitiu um levantamento de capital de R$ 11,4 bilhões. Sua capitalização vai ficar na casa dos R$ 112 bilhões, o que a coloca entre as 10 empresas com maior valor de mercado com capital aberto, inclusive à frente do Banco do Brasil.

Além disso, a empresa vai ocupar o ranking como o 3º maior IPO da história da bolsa de valores brasileira. Somente as aberturas de capital do Santander (2009 – R$ 13,2 bilhões) e BB Seguridade (BBSE3 – R$ 11,4 bilhões) alcançaram cifras maiores.

➡️ Mais detalhes sobre o IPO da Rede D’Or São Luiz no Status Invest

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Rede D’Or São Luiz

Cotação histórica de RDOR vs Ibovespa

Cotação de RDOR3 histórica vs Ibovespa (linha azul) – Fonte: B3

11. Rede Mater Dei (MATD3)

A Rede Mater Dei também foi outra estreante na bolsa em 2021 e aceitou desconto de 20% na ação para o IPO. Em breve, novas atualizações sobre a empresa e seus dados.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) do Mater Dei São Luiz

Outras ações do setor de saúde listadas na B3

As empresas supramencionadas são as mais procuradas pelos investidores, mas há outras opções que merecem menção.

12. Panvel (PNVL3/PNVL4)

O Grupo Dimed, dono da Panvel, comercializa mais de 15 mil itens entre medicamentos e produtosd e higiene&beleza. Também é dono da distribuidora Dimed e da Lifar, fabricante de medicamentos e alimentos.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Panvel

13. Profarma (PFRM3)

A Profarma atua com distribuição de produtos farmacêuticos. É dona de redes como a Rosário, no centro-oeste, e das Drogarias Tamoio.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Profarma

14. Ouro Fino Saúde Animal Participações (OFSA3)

A Ouro Fino é uma empresa que atua na área de saúde animal e vende produtos para como suplementos e medicamentos para aves, bovinos, equinos, pets e suínos.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Ouro Fino

15. D1000 Varejo Farma (DMVF3)

É uma rede de drogarias formadas pelas bandeiras Drogasmil, Farmalife, Drograrias Tamoio e Rosário. Fazem parte da rede da Profarma e contam com cerca de 196 lojas.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da D1000

16. Biomm (BIOM3)

Empresa de desenvolvimento e comercialização de biomedicamentos com mais de 20 patentes registradas. Foi criada em 2001, após a cisão parcial da Biobrás, uma das maiores produtoras de insulinas no mercado mundial, à época.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Biomm

17. Baumer (BALM3/BALM4)

Empresa voltada ao segmento ortopédico. Vende produtos para a área, para esterelização, centros cirúrgicos, salas de emergência e UTI, entre outros.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Baumer

18. Alliar (AALR3)

Empresa de diagnósticos por imagem com um parque tecnológico composto por mais de 120 equipamentos de ressonância magnética, 50 tomógrafos e 350 ultrassons em quase 120 unidades de atendimento, de acordo com dados do RI da empresa.

➡️ Site de Relações com Investidores (RI) da Alliar

Como analisar ações do setor de saúde?

Enfim, como pudemos ver, há algumas empresas que são boas opções para se investir no segmento de saúde. Poderiam haver mais, mas as limitações da bolsa brasileira impõe barreiras para a abertura de capital de novas companhias.

Antes de terminarmos, vale a pena dizer para sempre prestar atenção no free float da empresa, na sua liquidez de mercado, seu segmento de listagem e demais questões de governança que ofereçam tranquilidade para ser sócio.

Optamos por listar todas as empresas dignas de menção, mas observe que algumas delas não vão permitir boas condições para ser sócio no longo prazo. Isso acontece não só no setor de saúde, mas também nos demais. Logo, valorize o estudo minucioso antes de investir na companhia.

Além disso, o investidor deve avaliar quais são os planos da organização (crescimento ou lucratividade), se seus resultados são constantes e crescentes (lucro e receitas), se as dívidas estão sob controle e se tem possibilidade de crescimento e consolidação de market share no longo prazo.

Por fim, você pode aplicar as análises top bottom ou bottom up para compreender melhor com fazer o investimento mais assertivo no setor, sem considerar também quem são os compradores da empresa escolhida, influência das condições de mercado, relação com o SUS e demais fatores que compões os universos micro e macroeconômicos que ela está inserida.

Investidor buy & holder, co-fundador do Diário de Investimentos, jornalista (17.248/MG), fotojornalista, escritor, graduando em ciências econômicas, estrategista de conteúdo na área de Marketing Digital e especialista em gestão estratégica da comunicação e comunicação digital e mídias sociais.
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