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Pix, TED e DOC: qual é a diferença?

Se você ouviu falar sobre o Pix, o novo meio de pagamentos e transferências anunciado pelo Banco Central, e ficou se perguntando qual a diferença para outros meios que já existem hoje, como TED e DOC, fique tranquilo: é mais simples e melhor do que parece.

O Pix fica disponível para a população brasileira a partir de novembro de 2020. Além de aumentar a agilidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, tem o potencial de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado; baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes; promover a inclusão financeira e preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população.

Veja o infográfico do PIX

Infográfico PIX – Banco Central

Pix, TED, DOC… Qual é a diferença?

Hoje, quem quer enviar dinheiro de uma instituição financeira para outra tem duas opções: TED ou DOC.

DOC (Documento de Ordem de Crédito)

O dinheiro cai na conta do destinatário no próximo dia útil, mas pode levar mais de um dia útil caso a transferência seja feita após as 22h. Além disso, o valor máximo que pode ser transferido por DOC é de R$ 4.999,99.

TED (Transferência Eletrônica Disponível)

O dinheiro enviado a outra instituição é creditado na conta de destino até as 17 horas do mesmo dia. Depois desse horário, a transferência é agendada para o dia seguinte. Além disso, não existe valor mínimo a ser transferido e valores superiores a R$ 5 mil podem ser enviados.

Outro ponto importante: TED e DOC funcionam somente em dias úteis

Transferências feitas em finais de semana ou feriados nacionais, portanto, são completadas somente no dia útil seguinte, podendo levar dias para ser finalizada.

Pix

Já o Pix funcionará 24 horas por dia, 7 dias da semana, em todos os dias do ano. Além disso, as transações serão realizadas em tempo real – ou seja, o dinheiro levará poucos segundos para sair de uma conta e “cair” na outra.

Do ponto de vista dos usuários recebedores, espera-se que a diminuição do número de intermediários na cadeia de pagamentos leve a um custo de aceitação menor que os demais meios eletrônicos.

Além do menor custo, a disponibilização imediata dos recursos otimizará a gestão do fluxo de caixa dos usuários recebedores, o que tenderá a reduzir sua necessidade de crédito. Outro benefício é a facilidade de automatização e de conciliação dos pagamentos.

E ai, animado para começar usa este novo meio de pagamento Pix? Conte nos comentários!

Brasileiro, investidor curioso de renda variável, professor de pós-graduação na PUC Minas na área de Marketing Digital, atua como Consultor de Marketing Digital e Gestão de CRM atendendo empresas de diversos portes. Tem formação em Business Marketing pela Ohio University, Gestão de Pessoas e Especialista em Desenvolvimento Web pela PUC Minas e Produtor Multimídia pela UniBH. Também é fundador do Diário de Investimentos, Aplicativo Tricks (Guia Radical) e da Digitow - Plataforma de Digitação. No tempo livre é fotógrafo, viajante no mundo e praticante de esportes radicais. blogueiro no portal de experiências CV do Fábio.
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